quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Lingerie para o dia a dia



Dilady une funcionalidade e beleza para criar linha especial lingerie dia

Especializada em lingerie funcional, a marca respeita especificidades de cada biótipo e cria a lingerie da mulher brasileira.
A linha Prestige combina a renda romântica e a lycra power opaca apresentando um look retrô chique com cores leves e modelagem especial que garante muita sustentação e compressão modeladora – recortes anatômicos são o segredo da linha.
Criada para das um up no visual e garantir o estilo delicado, a linha Prestige oferece modelos que vão do tamanho 48 ao 54. São Sutiãs, tops, bodys e calcinhas criados para modelar o corpo, não marcar sob a roupa e oferecer um look sensual.
O Top Modelador Anatômico, por exemplo, além dos bojos com recorte anatômico tem alças elásticas de 24mm de largura, essencial para garantir conforto e sustentação.
Já a calcinha Fio Dental Sensual tem um design cavado e provocante, o forro é 100% composto de algodão e cintura alta modela a região do abdome. O Sutiã Redutor Ultra tem base reforçada e bojo com 3 recortes idealizado para garantir conforto, efeito redutor e sustentação.
Para quem prefere um estilo clássico, a Calça Retro oferece cavas tradicionais, detalhes em renda e cintura modeladora. O forro também é 100% composto de algodão. O Sutiã com Bojo tem efeito redutor e traz alças de 24mm de largura, decote sensual e base larga, garantindo sustentação. Este modelo vai até o tamanho 52.

http://www.revistafator.com.br

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Moda que deforma o corpo

Por Victoria Bensaude para o UOL


A moda está em constante mudança e sempre de acordo com a época. Antigamente, as mulheres eram comportadas e não ousavam muito. A cintura fina e os quadris bem torneados ficaram esquecidos junto com o glamour dos anos 50 e 60. Mas hoje em dia muitas coisas mudaram.

A moda está extravagante e mostrando muito partes do corpo escondidas. Mas isso não é bom para o lindo formato da brasileira. De acordo com a fisioterapeuta dermato-funcional Fátima Pazos, da Clínica Pazos, no Rio de Janeiro, as calças de cintura baixa e as tangas estão colaborando para deformar o corpo feminino.

O cós baixo do jeans e o elástico das calcinhas exercem ação mecânica no corpo. "Da mesma forma que as mulheres de décadas passadas conseguiam uma cintura mais fina usando constantemente calcinhas altas e corpetes, as jovens de hoje vêm cultivando a formação do segundo pneuzinho em razão do uso permanente de tangas", compara Fátima.

A especialista diz também que, no passado, dificilmente se via jovens com celulite como se vê agora. "A celulite é fruto da mudança do estilo de vida das últimas décadas, com alimentação rica em produtos industrializados, pouca fibra e pouca água”, explica.

Para resolver o problema, a fisioterapeuta recomenda a massagem modeladora turbinada plus, que queima a gordura localizada e modela o corpo, e uma esfoliação, que garante a saúde da pele, pois os poros se abrem, facilitando a entrada dos produtos.

Já a esteticista Janete Miranda, do Walter´s Coiffeur, no Rio de Janeiro, recomenda o tratamento para flacidez e gordura localizada com gesso lipolítico, que através de princípios de centelha asiática e sene reduzem as medidas. “Enrolamos bandagens molhadas com os ativos no corpo, fazendo com que ele absorva o líquido. Os resultados já podem ser vistos nas cinco primeiras sessões”, explica.

Querendo ou não, o corpo da mulher mudou. E as roupas estão muito relacionadas com isso. Portanto, se deseja ter uma cintura de filme antigo, use calças mais altas (não precisa ser demais, mas tem que esconder as gordurinhas) e evite usar calcinhas muito fininhas. Afinal, precisamos manter a fama do corpo das brasileiras!

Fotos Photodisc/Getty Images

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Cintura alta ainda encontra resistência.

Cintura alta ainda encontra resistência entre 60% das brasileiras. Dos 40% restantes, 67% das mulheres compraram um modelo há pelo menos quatro meses, e outros 33% planejam adquirir um exemplar dentros dos próximos doze meses.

Na enquete feita pelo GBL Jeans para descobrir as preferências das consumidoras em relação às calças de cintura-alta, 60% das mulheres que responderam espontaneamente à pesquisa afirmaram não ter a peça em seu guarda-roupa por não gostarem do modelo.

Das que têm o modelo, 45% compraram nos últimos quatro meses e 22%, há mais de um ano. Entre as mulheres que não possuem calça de cintura alta, 22% têm planos para adquirir a peça em até um ano, enquanto 11% afirmam que a compra será feita em até seis meses. A pesquisa foi realizada entre 27 de novembro e 11 de dezembro.


Matéria GBL Jean: http://www.sppresseditora.com.br/noticia.asp?id=735
Este é um blog criado por Gabriela Silva Pereira com a finalidade e enterar todos sobre as tendencias da volta das calças, saias e shorts que nos valorizam, as de cós alto.